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Muitas referências a livros, ensaios e artigos na Internet têm uma enorme volatilidade; de um momento para outro desaparecem assim como apareceram. Os motivos são vários mas o que ocorre com maior frequência é que os links deixam de existir por questões de direitos autorais. O encontrado navegando a Web foi recolhido, sem compromisso, mas desde já fica claro que estas referências podem perder a validade a qualquer momento, o que só há a lamentar juntamente com os interessados. Surpreende, de fato, que alguém possa se dizer “proprietário” de ideias e pensamentos. Enfim, é o que é…

O que é a philosophia perennis?


Segundo Ananda Coomaraswamy, um dos pensadores que a estudou e a re-apresentou no século passado: “a filosofia metafísica é chamada de perene devido a sua eternidade, universalidade e imutabilidade; é o que Agostinho de Hipona denominava Sabedoria incriada, a mesma agora assim como sempre foi e sempre será”.

Segundo Frithjof Schuon, outro pensador a ser muito referenciado diz:
“A expressão philosophia perennis, que apareceu a partir do Renascimento, e a qual a escolástica usou amplamente, designa a ciência dos princípios ontológicos fundamentais e universais; ciência imutável como estes princípios, e primordial pelo fato mesmo de sua universalidade e sua infalibilidade. Utilizaríamos de bom grado a expressão sophia perennis para indicar que não se trata de “filosofia” no sentido corrente e aproximado da palavra — qual sugerem simples construções mentais, surgidas da ignorância, da dúvida e das conjecturas, e inclusive do gosto pela novidade e a originalidade -, ou, também, poderíamos empregar a expressão religio perennis, referindo-nos então ao lado operativo desta sabedoria, ou seja a seu aspecto místico ou iniciático.” (EM BUSCA DA RELIGIÃO PERENE)


Grande parte do que é indicado e apresentado neste sítio infelizmente não está em português, mas mesmo assim merece o esforço de entendimento e de compreensão. Quando possível será feita uma tradução, mas a opção preferencial é evitar traduções sobre traduções da ciência sagrada.

A exposição de diferentes tradições espirituais e religiosas se dá com o intuito de apoiar a compreensão de nossa tradição ocidental cristã, segundo o espírito tão bem formulado por Raimon Panikkar: “Chego a dizer que aquele que não conhece senão sua própria religião não a conhece verdadeiramente. É necessário que se conheça pelo menos uma outra religião que a sua para situar em verdade o conhecimento profundo daquela que se professa.”

Outros sites, dedicados unicamente à filosofia perene e seus “filósofos”: SOPHIA PERENNIS, CRISTOLOGIA (em francês). Visite também: HEIDEGGER E A FENOMENOLOGIA e LITERATURA E SIMBOLISMO. Redes sociais: FACEBOOK e TWITTER

Um bom começo para navegar pelo site é através das páginas dedicadas à Não-Dualidade, e em particular, o pensamento de Ramana Maharshi, Nisargadatta e Karl Renz. Só desde esta perspectiva “não-dois” e “impessoal” há alguma chance de desbravar a pesada retórica das Tradições conforme apresentadas nas demais páginas. Esta revelação só veio depois de construir o site e ser apresentado à não-dualidade

Responsável pelo portal:

Murilo Cardoso de Castro
Doutor em Filosofia

Universidade Federal do Rio de Janeiro

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